A morte de Jeff Hanneman, co-fundador e guitarrista da SLAYER, em maio de 2013, marcou um momento de profunda tristeza para a comunidade do metal. Neste artigo, exploraremos os relatos do guitarrista Kerry King sobre esse evento e discutiremos o impacto que isso teve na dinâmica musical e relacional da banda.
O Dia da Partida de Jeff Hanneman
Kerry King compartilhou suas experiências no dia em que soube da partida rápida de Hanneman. Descreveu a atmosfera surreal e como a notícia o atingiu enquanto estava em ensaio. A revelação da morte de Jeff, embora esperada devido à sua condição de saúde, surpreendeu a todos. King reflete sobre a decisão de prosseguir com os compromissos agendados, incluindo a participação no Revolver Golden Gods Awards naquela noite.
No evento mencionado, Kerry King surpreendeu a audiência com um tributo inusitado. Em vez de um tradicional momento de silêncio, propôs um "momento de barulho" em honra a Hanneman. Esta escolha controversa gerou diversas opiniões, mas King destaca que foi uma decisão alinhada ao espírito de Jeff, que não teria apreciado um momento de quietude.
A Relação Musical Atual na SLAYER
King avalia a dinâmica musical entre os membros atuais da SLAYER, enfatizando a excelência técnica e a coesão na performance ao vivo. Destaca a dedicação de Tom Araya após superar problemas de saúde e a confiança na habilidade de Gary Holt e Paul Bostaph. King enfatiza a sincronia como uma máquina, onde cada membro é uma engrenagem vital para a intensidade do show.
O Futuro da SLAYER
Olhando para frente, Kerry King compartilha suas reflexões sobre o futuro da banda. Desafia a percepção convencional de envelhecimento no mundo do metal e expressa o desejo de continuar por mais uma década. Comentando sobre o álbum "Repentless", destaca seu sucesso nas paradas e a vitalidade da SLAYER no cenário atual.
Conclusão
Em conclusão, este artigo mergulhou nas experiências de Kerry King em um momento crucial na história da SLAYER, destacando a resiliência da banda diante de desafios. A abordagem única de King para homenagear Jeff Hanneman e suas perspectivas sobre o futuro oferecem uma visão única para os fãs e admiradores da banda. A SLAYER continua a ser uma força formidável no metal, evoluindo e deixando sua marca na história do gênero.
Lombardo gravou outro disco com o Slayer em 2009, chamado World Painted Blood. Em 20 de fevereiro de 2013, foi anunciado que Lombardo estava despedido do Slayer para a turnê australiana em razão de problemas contratuais. Ele foi substituído por Paul Bostaph desde então.
O Slayer ainda não foi a público para explicar a decisão, mas há diversas circunstâncias que podem justificá-la. A primeira, mais evidente, é o desejo em aproveitar mais a vida fora da estrada. Tom Araya, em especial, já deu indícios, durante algumas entrevistas, de que está cansado de excursionar.
O Slayer também foi acusado de ter simpatia pelo nazismo, devido à águia do logotipo da banda ter semelhança com a águia do símbolo nazista, e à letra de "Angel of Death".
O guitarrista do Slayer, Jeff Hanneman, morreu nesta quinta-feira (2), nos EUA, informou a banda em sua página oficial no Facebook. "O Slayer está devastado ao informar que o companheiro de banda e irmão, Jeff Hanneman, morreu por volta de 11h desta manhã próximo à sua casa, no sul da Califórnia.
"Infelizmente meu tempo com o Avenged Sevenfold chegou ao final. A banda decidiu continuar em mim em 2009. Eu tive ótimos momentos com eles durante 2010, mas foi escolha deles acabar com nosso relacionamento ao final de 2010, como era o plano quando me chamaram", disse Portnoy no comunicado.
O Slayer nasceu em 1981, quando o guitarrista Kerry King conheceu o baterista cubano-americano Dave Lombardo e juntos resolvem criar uma banda para tocar covers de suas bandas favoritas, como Iron Maiden, Judas Priest e Venom.
Em 2005, o vocalista apareceu no documentário de Sam Dunn, Metal: A Headbanger's Journey, respondendo a perguntas sobre sua formação religiosa, quando se definiu como católico, com um sorriso.
A águia simboliza nobreza, majestade, liberdade, agilidade e outras virtudes. Sua figura é usada em tatuagens, brasões, logotipos, times de futebol, etc. para representar liderança e destacar o espírito vitorioso. A águia representa a proximidade de Deus, considerada mensageira divina.
Mão pro alto, indicador e mindinho levantados. Este gesto, tão repetido ao longo dos anos por artistas e pelo público, se tornou símbolo do rock. Mas por quê? Muita gente credita o "chifrinho" a Gene Simmons, baixista e vocalista da banda Kiss.
Yanega disse que outra possibilidade é que Hanneman tenha sido picado por uma aranha-reclusa-castanha chilena, que já foi vista na região de Los Angeles e pode causar uma reação parecida com a da aranha-reclusa marrom.
No ano 1929, famílias polonesas que desembarcaram no Brasil decidiram criar um novo vilarejo no Estado do Espírito Santo. Nascia naquele ano o Município de Águia Branca, cujo nome foi inspirado no símbolo da nação Polonesa que se estende desde a Idade Média.
No Brasil, nove águias podem ser encontradas: águia-solitária, águia-serrana, harpia, uiraçu, águia-cinzenta, águia-pescadora, gavião-de-penacho, gavião-pega-macaco e gavião-pato. Dentre essas aves, merece destaque a harpia, que se trata da maior águia do mundo.
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